O nome de Jesus continua tendo poder, independente da sua fé.
Meu esposo ia doar sangue e eu quis aproveitar a oportunidade para dar início a esta prática que considero muito cristã e abençoada. Para minha surpresa, chegou via correio a carteirinha de doador só para meu esposo. Então, fui chamada ao laboratório e me informaram que eu era portadora do vírus da hepatite C. Esse vírus é o pior dos vírus da hepatite.
Após confirmarem o laudo me encaminharam para um especialista que me orientou a separar escova de dente, alicate de unha ou qualquer objeto que pudesse causar transmissão do vírus à minhas filhas e esposo. Passei a fazer exame de sangue todo mês, a pedido do médico, para saber se o vírus estava ativo ou inativo.
Por um período de tempo parei de fazer os exames. Estava cansada desta rotina, mas a preocupação em não ficar doente e em um hospital longe das minhas filhas me fez voltar a fazer os exames.
Quando eu fui informada que era portadora do vírus, fiquei muito triste. Pensava: “Eu sei que Deus tem poder para me curar, mas acho que não tenho fé. Comigo não irá acontecer”. Sempre que faziam orações específicas pelos enfermos eu ia a frente pedir pela cura, mas não via possibilidade. Contudo sabia que minha mãe, que é mulher de muita fé e oração, intercedia por mim.
Para glória do nome de nosso Senhor Jesus, quando voltei a fazer os exames, obtive uma alegre notícia. Sem poder acreditar, ouvi a voz do médico dizendo que eu não tinha mais o vírus. Perguntei ao médico se isso era possível e ocorria com facilidade. Ele disse: “Não, são casos raros”.
O poder do nome de Jesus é uma realidade que independe de nós ou de nossa fé. Ele é poderoso.
Rute Back / Curitiba-Pr
Meu esposo ia doar sangue e eu quis aproveitar a oportunidade para dar início a esta prática que considero muito cristã e abençoada. Para minha surpresa, chegou via correio a carteirinha de doador só para meu esposo. Então, fui chamada ao laboratório e me informaram que eu era portadora do vírus da hepatite C. Esse vírus é o pior dos vírus da hepatite.
Após confirmarem o laudo me encaminharam para um especialista que me orientou a separar escova de dente, alicate de unha ou qualquer objeto que pudesse causar transmissão do vírus à minhas filhas e esposo. Passei a fazer exame de sangue todo mês, a pedido do médico, para saber se o vírus estava ativo ou inativo.
Por um período de tempo parei de fazer os exames. Estava cansada desta rotina, mas a preocupação em não ficar doente e em um hospital longe das minhas filhas me fez voltar a fazer os exames.
Quando eu fui informada que era portadora do vírus, fiquei muito triste. Pensava: “Eu sei que Deus tem poder para me curar, mas acho que não tenho fé. Comigo não irá acontecer”. Sempre que faziam orações específicas pelos enfermos eu ia a frente pedir pela cura, mas não via possibilidade. Contudo sabia que minha mãe, que é mulher de muita fé e oração, intercedia por mim.
Para glória do nome de nosso Senhor Jesus, quando voltei a fazer os exames, obtive uma alegre notícia. Sem poder acreditar, ouvi a voz do médico dizendo que eu não tinha mais o vírus. Perguntei ao médico se isso era possível e ocorria com facilidade. Ele disse: “Não, são casos raros”.
O poder do nome de Jesus é uma realidade que independe de nós ou de nossa fé. Ele é poderoso.
Rute Back / Curitiba-Pr
2 comentários:
A paz do Sr.Jesus amada irmã Débora,
Fico muito feliz que as matérias do Informativo Apostólico da AIDB Curitiba possam ser de benção através do blog das mulheres!! É uma satisfação encontrá-las aqui e uma motivação para continuarmos este trabalho.
Abraços e até o Encontro Apostólico.
Irmã Fernanda Lourenço
Deus seja louvado!!
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