Passada a correria do casamento estou de volta para falarmos sobre nosso 16º Encontro Nacional Uma (Internacional futuramente se assim Deus nos conceder).
O tema: "De joelhos", vem nos incitar a, não somente praticar uma vida de oração, como também estudar, meditar, refletir e incentivar outras mulheres a viver esta pratica. Creio que já deu pra sentir quão especial vai ser este encontro.
Ao longo dos anos vivenciamos inúmeras experiências no campo da oração. Independente de que tipo de orante somos nós, sempre há da parte de Deus uma forma de nos abençoar.
Este campo, sem dúvidas é um dos mais discutido e estudado dentro das igrejas. No entanto, apenas um pequeno grupo de pessoas compreende realmente o que tal ação representa para a vida humana.
Na maioria das vezes a oração é usada unicamente como uma porta de escape nos momentos de turbulência. É, aquela porta ou janela com um cartaz que diz: saída de emergência. Inúmeros indivíduos jamais terão uma experiência de oração que vai além do necessitar.
Acima de tudo orar não é um castigo. É uma amizade. Uma necessidade. Um segredo.
Encontramos diversas literaturas sobre o assunto, no entanto, nada irá mudar a vida de oração de uma pessoa se ela não se propuser a tal pratica.
Orar vai além da necessidade física, material, mental, é um clamor da alma por seu criador e Pai. É a inevitável busca pelo nosso lugar de origem.
Intrigantemente nem todos conseguem entender esta práxis.
Serão três dias nos quais sua vida de oração nunca mais será a mesma.
Acima de tudo orar não é um castigo. É uma amizade. Uma necessidade. Um segredo.
Encontramos diversas literaturas sobre o assunto, no entanto, nada irá mudar a vida de oração de uma pessoa se ela não se propuser a tal pratica.
Orar vai além da necessidade física, material, mental, é um clamor da alma por seu criador e Pai. É a inevitável busca pelo nosso lugar de origem.
Intrigantemente nem todos conseguem entender esta práxis.
Serão três dias nos quais sua vida de oração nunca mais será a mesma.