Um querido irmão, chamado Kuyke, estava presente ao culto. Há muito que ele fazia trabalho missionário pelo interior do estado, pregando em cidades desprovidas do evangelho, fortalecendo igrejas e vendendo e doando Bíblias, Kuyke perguntou se poderia dar um testemunho de como Deus havia lidado com ele na questão de dízimos e ofertas. Recebendo permissão, levantou-se e contou sua história.
“Quando eu era missionário na área rural desta região, o famoso negociante H.Z. Duque apareceu por aqui e, na qualidade de pregador leigo, incentivou homens e mulheres a provar a Deus e ver se ele cumpriria ou não suas promessas de os abençoar com coisas materiais, se fossem fiéis nos dízimos e ofertas para Sua causa.
Depois de ter falado em uma igrejinha, o senhor Duque levou-me em sua charrete para outra cidadezinha. No caminho, ele me perguntou; “irmão Kuyke, o senhor é a favor dos dízimos e ofertas?”!
“Sou, e prego sobre o assunto”, respondi-lhe.
“Mas, irmão, você é fiel em dar o dizimo?”
Infelizmente tive de responder: “Aceito inteiramente a doutrina do dizimo, mas não posso praticá-la”. Tenho treze filhos e meu salário é de apenas 125 dólares por mês, o que dá 1.500 dólares por ano. Tenho de pagar do próprio bolso as despesas de minhas constantes viagens. È praticamente impossível cuidar das necessidades mensais de quinze pessoas, quando ganho apenas 125 dólares; não sobra nada para o dízimo. Acredito, sim, que o dízimo é uma doutrina bíblica, mas não tenho como praticá-la.
O senhor Duque, a gentileza em pessoa, continuou. “ Irmão Kuyke, você seria dizimista se eu o ajudasse financeiramente, assegurando-lhe que não passaria necessidade nenhuma?”
“Nada me deixaria mais feliz”, respondi. O senhor Duque fez-me a seguinte proposta:
“ Quero que você entregue a Deus pelo menos U$S12,50 todos os meses. Se sentir no coração, entregue mais que isso. Se você precisar de ajuda, é só me escrever dizendo: ´Irmão Duque, estou entregando o dízimo, mas minha família está em necessidade. Já entreguei tanto de dizimo neste ano. Prometo lhe mandar um chegue imediatamente, cobrindo toda a quantia entregue. Você topa dar o dízimo nessas condições?”
Hesitei um instante, tomado pela emoção, e o irmão Duque explicou: “Tenho 32 lojas e muito dinheiro; posso cumprir minha palavra. Você passará a ser dizimista, confiando em minha promessa de cobrir qualquer quantia que der de dízimo, a qualquer instante que necessitar dela para suas despesas?”.
Aceitei a proposta na hora.
Comecei a dar o dizimo, pela primeira vez na vida. Todos os meses, antes de pagar qualquer despesa, eu separava dez por cento do salário e entregava-o à obra de Deus. Conforme a orientação divina eu dava mais. O seguinte pensamento estava sempre em minha cabeça: Ò senhor Duque prometeu suprir minhas necessidades a qualquer momento. Ele me enviará o dinheiro, é só eu pedir.
No entanto, algo estranho aconteceu. Parece que nosso salário esticou. Eu pregava em alguma comunidade, e alguém amarrava um engradado com galinhas na minha charrete; outra pessoa colocava um pedaço de lombo embaixo do assento: uma crente fiel entregava algumas compotas de fruta.
Um lavrador vizinho me procurou: ‘Irmão Kuyke, Deus me abençoou tanto que não tenho lugar para estocar todo o milho colhido, Não sei o que fazer com uma carga inteira. “Você precisa de milho para alimentar seu cavalo”?
Outro vizinho me presenteou com uma carroça cheia de feno para a vaca.
Muito interessante, mas naquele ano, não gastei nada com médico. Parece que as roupas das crianças estavam durando mais tempo. Foi uma época muito, muito feliz! Nunca tive de apelar ao irmão Duque e pedir-lhe que cobrisse o dizimo que entreguei a Deus.
Quando aquele primeiro ano estava para terminar, e o teste chegava ao fim, percebi envergonhado que havia acreditado na promessa do senhor Duque – de prover o que faltasse por causa do dízimo. No entanto, meu Pai Celeste havia prometido a mesma coisa, e não acreditei nele! Confiei na promessa de um homem, mas não na de Deus!.
Agora que eu vivo a promessa de Deus e descobri que Ele cuida de mim e de minha grande família, usando um salário pequeno. Provei que com Deus, 112.50 dólares por mês são mais suficientes para nós do que 125 sem a abençoada aliança que o Senhor fez com aqueles que buscam primeiro seu reino e dão o dízimo.
Aquele fiel pregador rural continuou em frente do auditório e, profundamente emocionado, terminou:
“Sou dizimista há muito tempo. Meu salário aumenta todos os anos. Temos tudo que precisamos. A maior benção espiritual de minha vida, além da salvação, tem sido confiar que Deus suprirá as necessidades diárias de meu lar e de minha família numerosa”.
Você também pode descobrir a alegria de ser dizimista.
John R. Rice
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Minhas queridas irmãs em Cristo Jesus.
Mais um mês passou, e aqui está a nova meditação para vocês.
Eu sei, que para nós mulheres é mais difícil dar o dízimo, mais se você mesmo quer ser obediente ao mandato do Senhor, você achará maneiras de o fazer. E o Senhor, nosso amado Pai celestial tem prometido, que ELE abrirá as janelas do Céu, para derramar as suas benções. Eu creio nisso, e Deus tem sido muito fiel conosco.
Um forte abraço de sua Missionária
Heidi Alvear
Pensamento do mês:
DEUS PODE TUDO, menos decepcionar aquele que CONFIA NELE.