sábado, 21 de junho de 2008

Aprenda a confiar em Deus...


Eu estava fazendo uma séria de conferências numa comunidade rural do estado do Texas. Num culto diurno, eu falava às pessoas que se reuniram embaixo de uma árvore frondosa e dizia-lhes que Deus exigia o primeiro lugar em tudo, e que Deus ele queria dízimos e ofertas vindos dos corações amorosos de seus filhos.
Um querido irmão, chamado Kuyke, estava presente ao culto. Há muito que ele fazia trabalho missionário pelo interior do estado, pregando em cidades desprovidas do evangelho, fortalecendo igrejas e vendendo e doando Bíblias, Kuyke perguntou se poderia dar um testemunho de como Deus havia lidado com ele na questão de dízimos e ofertas. Recebendo permissão, levantou-se e contou sua história.
“Quando eu era missionário na área rural desta região, o famoso negociante H.Z. Duque apareceu por aqui e, na qualidade de pregador leigo, incentivou homens e mulheres a provar a Deus e ver se ele cumpriria ou não suas promessas de os abençoar com coisas materiais, se fossem fiéis nos dízimos e ofertas para Sua causa.
Depois de ter falado em uma igrejinha, o senhor Duque levou-me em sua charrete para outra cidadezinha. No caminho, ele me perguntou; “irmão Kuyke, o senhor é a favor dos dízimos e ofertas?”!
“Sou, e prego sobre o assunto”, respondi-lhe.
“Mas, irmão, você é fiel em dar o dizimo?”
Infelizmente tive de responder: “Aceito inteiramente a doutrina do dizimo, mas não posso praticá-la”. Tenho treze filhos e meu salário é de apenas 125 dólares por mês, o que dá 1.500 dólares por ano. Tenho de pagar do próprio bolso as despesas de minhas constantes viagens. È praticamente impossível cuidar das necessidades mensais de quinze pessoas, quando ganho apenas 125 dólares; não sobra nada para o dízimo. Acredito, sim, que o dízimo é uma doutrina bíblica, mas não tenho como praticá-la.
O senhor Duque, a gentileza em pessoa, continuou. “ Irmão Kuyke, você seria dizimista se eu o ajudasse financeiramente, assegurando-lhe que não passaria necessidade nenhuma?”
“Nada me deixaria mais feliz”, respondi. O senhor Duque fez-me a seguinte proposta:
“ Quero que você entregue a Deus pelo menos U$S12,50 todos os meses. Se sentir no coração, entregue mais que isso. Se você precisar de ajuda, é só me escrever dizendo: ´Irmão Duque, estou entregando o dízimo, mas minha família está em necessidade. Já entreguei tanto de dizimo neste ano. Prometo lhe mandar um chegue imediatamente, cobrindo toda a quantia entregue. Você topa dar o dízimo nessas condições?”
Hesitei um instante, tomado pela emoção, e o irmão Duque explicou: “Tenho 32 lojas e muito dinheiro; posso cumprir minha palavra. Você passará a ser dizimista, confiando em minha promessa de cobrir qualquer quantia que der de dízimo, a qualquer instante que necessitar dela para suas despesas?”.
Aceitei a proposta na hora.
Comecei a dar o dizimo, pela primeira vez na vida. Todos os meses, antes de pagar qualquer despesa, eu separava dez por cento do salário e entregava-o à obra de Deus. Conforme a orientação divina eu dava mais. O seguinte pensamento estava sempre em minha cabeça: Ò senhor Duque prometeu suprir minhas necessidades a qualquer momento. Ele me enviará o dinheiro, é só eu pedir.
No entanto, algo estranho aconteceu. Parece que nosso salário esticou. Eu pregava em alguma comunidade, e alguém amarrava um engradado com galinhas na minha charrete; outra pessoa colocava um pedaço de lombo embaixo do assento: uma crente fiel entregava algumas compotas de fruta.
Um lavrador vizinho me procurou: ‘Irmão Kuyke, Deus me abençoou tanto que não tenho lugar para estocar todo o milho colhido, Não sei o que fazer com uma carga inteira. “Você precisa de milho para alimentar seu cavalo”?
Outro vizinho me presenteou com uma carroça cheia de feno para a vaca.
Muito interessante, mas naquele ano, não gastei nada com médico. Parece que as roupas das crianças estavam durando mais tempo. Foi uma época muito, muito feliz! Nunca tive de apelar ao irmão Duque e pedir-lhe que cobrisse o dizimo que entreguei a Deus.
Quando aquele primeiro ano estava para terminar, e o teste chegava ao fim, percebi envergonhado que havia acreditado na promessa do senhor Duque – de prover o que faltasse por causa do dízimo. No entanto, meu Pai Celeste havia prometido a mesma coisa, e não acreditei nele! Confiei na promessa de um homem, mas não na de Deus!.
Agora que eu vivo a promessa de Deus e descobri que Ele cuida de mim e de minha grande família, usando um salário pequeno. Provei que com Deus, 112.50 dólares por mês são mais suficientes para nós do que 125 sem a abençoada aliança que o Senhor fez com aqueles que buscam primeiro seu reino e dão o dízimo.
Aquele fiel pregador rural continuou em frente do auditório e, profundamente emocionado, terminou:
“Sou dizimista há muito tempo. Meu salário aumenta todos os anos. Temos tudo que precisamos. A maior benção espiritual de minha vida, além da salvação, tem sido confiar que Deus suprirá as necessidades diárias de meu lar e de minha família numerosa”.
Você também pode descobrir a alegria de ser dizimista.
John R. Rice
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Minhas queridas irmãs em Cristo Jesus.

Mais um mês passou, e aqui está a nova meditação para vocês.
Eu sei, que para nós mulheres é mais difícil dar o dízimo, mais se você mesmo quer ser obediente ao mandato do Senhor, você achará maneiras de o fazer. E o Senhor, nosso amado Pai celestial tem prometido, que ELE abrirá as janelas do Céu, para derramar as suas benções. Eu creio nisso, e Deus tem sido muito fiel conosco.

Um forte abraço de sua Missionária

Heidi Alvear
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Pensamento do mês:

DEUS PODE TUDO, menos decepcionar aquele que CONFIA NELE.

Saudades....


Sei que muitas pessoas têm visitado este blog... Porém na correria do dia a dia, nem todos deixam seus comentários.
Estou com saudades dessa interação que tenho com vocês, pois esta é uma forma de nos conhecermos melhor, de trocarmos idéias sobre o mesmo assunto e também o nascimento de novas mensagens!!! Continue visitando e deixe seu recadinho!!! Obrigada.
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Não sei quem é o autor desta mensagem que recebi há alguns dias... mas é um reflexão muito interesante e verdadeira, se realmente a levarmos em consideração.


A BIBLIA E O CELULAR

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa? E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
Se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Mais uma coisa: Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto'! (Is 55:6)

O que me chamou à atenção foi a comparação bem sucedida do autor ao nosso uso diário do celular e da Bíblia. Porque, na verdade o celular é um instrumento tão comum ao uso do dia a dia, e por sinal de grande importância e utilidade. Quem, hoje em dia, não tem um celular?? Conheço pessoas que tem mais do que um, ou vários chips.

Quando vou à algum lugar que dependo do meu esposo para me levar e buscar é o celular que me socorre, e muitas vezes fico admirando a facilidade de comunicação que ele proporciona. Também uso como dispertador, como relógio, etc...

Então, refletindo sobre o uso que fazemos do celular e da bíblia... Sobre a forma como necessitados de cada um ao decorrer do dia... Realmente percebo o quanto estamos envolvidos no mundo secular, e muitas vezes nem percebemos que o nosso tempo para Deus é quase nada.

É como a história do bolo que já ouvi algumas vezes, imaginemos que cada pedaço de bolo seja um de nossos compromissos,no final o que sobra para Deus ou é o menor pedaço, aquele que ninguém mais quis ou simplesmente as migalhas.

Precisamos fazer reflexões... e procurar mudar!!!!


Rosquinhas com açúcar...


Aqui em casa, já é um hábito termos rosquinhas para o lanche da tarde e para o café da manhã. As rosquinhas têm suas variações, com creme branco ou amarelo, com coco, mas todas têm uma grossa camada de açúcar finalizando a cobertura.
Nos dias quentes, porém, a camada de açúcar derrete com facilidade e as crianças reclamam, pois querem rosquinhas com açúcar.
Isto me fez refletir, durante o café desta manhã.
O açúcar é apenas uma cobertura superficial, que deixa a rosquinha mais bonita, desejável... A massa é a mesma para qualquer rosquinha da vitrine, o que varia é o jeito de enrolar e o tipo de cobertura.
Mas com certeza, tanto para os adultos, quanto para as crianças o que faz a diferença é o açúcar por cima delas.
Então, vou comparar a nós mesmos como as rosquinhas da padaria... Pois apesar de sermos todos produtos da mesma massa, o que faz a diferença em nossas vidas é o açúcar que nos cobre. Este açúcar simboliza o Amor genuíno de Deus, atuando em nosso viver.
Servimos um Deus que tem cuidado, com grande eficácia de seus filhos.
Sua Palavra, luz para o nosso caminho, nos orienta, embora sejamos ouvintes esquecidos muitas vezes.
Mas Ele é fiel e justo e não quer que ninguém se perca, mas antes que todos alcancem a vida eterna.
Que o nosso coração permaneça sensível a voz de Deus e compassivo ao seu Amor.
Um fim de semana cheio de graças a todos.