Outro dia conversávamos sobre o quão repetitivo alguns assuntos são hoje em dia...
Quando buscamos literaturas sobre determinados temas, tais como: casamento, fé, liderança, oração e outros, encontramos livros e mais livros que em palavras similares acabam nos levando as mesmas conclusões.
Para a elaboração de um TCC, por exemplo, além do estudo de caso, precisamos ler tudo o que for possível referente a matéria escolhida e ter uma visão distinta das demais.
Então, fica a pergunta: Por que se fala tanto de um mesmo assunto? Por que parece não ter nada novo? Existem autores que repetem as mesmas abordagens em todos os livros que escreve. Os leitores mais frequentes sabem disto... Parece tão repetitivo.
Mas, cá pra nós, quantas vezes ouvimos algo e dizemos isso eu já sabia! E a prática? Ouvintes não praticantes. Se a humanidade colocasse em prática tudo o que ouve a vida seria diferente.
Durante o tempo de faculdade fiquei por dentro das novas tendências da educação, em dado momento os assuntos se tornaram repetitivos pra mim, em todas as palestras, seminários e oficinas que participava era sempre a mesma coisa.
O que tem mudado pelo muito ouvir, pelo muito saber?? O saber atualmente tornou-se sinônimo de tenho tantos cursos, participei de tantos seminários, estive em tantos eventos, já li tantos livros, no entanto, as coisas não estão mudando e quando achamos que mudou foi apenas de fachada.
É necessário que o ouvir se transforme em ação, e a ação se transforme em mudança de vida. Não uma mudança política, mas verdadeira, real. Não uma mudança pra se editar no jornal, em que todos percebam e comentem. Mas, uma mudança que faça diferença, que não deixe vestigios do que vpcê foi.
É necessário que o ouvir se transforme em ação, e a ação se transforme em mudança de vida. Não uma mudança política, mas verdadeira, real. Não uma mudança pra se editar no jornal, em que todos percebam e comentem. Mas, uma mudança que faça diferença, que não deixe vestigios do que vpcê foi.
Talvez, seja por isto que em Dt 6:4-7 Deus ordena ao Povo de Israel que ensinem a seus filhos a tempo e fora de tempo, ao deitar ao levantar, até mesmo andando pelo caminho
Não somos bons ouvintes, nos emocionamos com facilidade, praticamos nos primeiros momentos e esquecemos rapidamente.